Aqui encontrará todo tipo de ideias para brindes. Os artigos tanto podem ser realizados em biscuit, como em outros materiais, mas sempre artesanalmente. Visite também, Principal, Kitty's, Outras, Feltro, ou Sobre, clicando na barra superior de fundo verde.
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História do Biscuit (Porcelana Fria)
A história da porcelana começou na China, por volta do inicio do século III d.C., durante a dinastia Han. Era uma massa basicamente composta de fedlspato e caulim, caracterizada por sua alvura, dureza e um aspecto translúcido. Graças às viagens de Marco Pólo, o ocidente teve a oportunidade de conhecer essas peças em porcelana. Durante muito tempo, a Europa dedicou-se a imitar a porcelana oriental.Países como a França e a Itália desenvolveram a chamada porcelana fina artificial, no fim do século XVI. No começo do século XVIII, na cidade alemã de Meissen, um alquimista, Johann Böttger encontrou numas escavações de um jazigo, uma espécie de argila branca com alto teor de caulim. Böttger começou a fabricar pequenas peças semelhantes às da porcelana chinesa. A produção da manufactura de Böttger e de outros alquimistas, ceramistas e modeladores da mesma cidade, deu a Meissen o título de Cidade da Porcelana. A meados do século XVIII, na França, criou-se uma produção tipicamente francesa de porcelana, com um brilho aveludado e uma aptidão para receber ricas decorações policromáticas, como flores e passarinhos. A história do biscuit vem por volta dessa época, em que os artesãos estavam sempre à procura de materiais que pudessem misturar àquela argila branca, barateando um pouco o seu custo, com a qualidade, a beleza e a durabilidade da porcelana fina, também conhecida como “faiança” (louça esmaltada ou vidrada). Na Itália havia uma massa tradicional, feita de farinha água e sal, conhecida como “pasta di sale”. Com essa massa, os italianos faziam pequenas e delicadas esculturas, retratando o dia-a-dia da época. Mas foi pela insistência em descobrir uma massa ideal para trabalhar os objectos, que os artesãos continuaram a pesquisar materiais que pudessem ser misturados à massa, como a cola, por exemplo, para lhe dar resistência e durabilidade e pudessem também receber pintura e certos tipos de acabamentos brilhantes. Foi assim que artesãos da América Latina e Europa chegaram à maleabilidade da massa do biscuit, também conhecida como “porcelana fria”, por não ser necessário queimá-la em fornos especiais com altas temperaturas, como as porcelanas tradicionais. O biscuit, é uma massa branca translúcida sumamente maleável. Tem grande plasticidade o que permite com ela conseguir lâminas muito finas, o que a converte num material ideal para moldar um mundo de possibilidades, desde arranjos florais, pequenas lembranças até a realização de grandes esculturas.
Trapilho
São fios, normalmente grossos, que resultam de desperdícios de algodões ou lycras das fábricas. São cortados uniformemente ou esfarrapados. Utilizam-se em regra geral para realizar malas, tapetes... enfim, tudo o que a imaginação nos ditar. Sendo desperdício da indústria têxtil, podemos afirmar, sem medo a enganar-nos, que a arte do trapilho é uma forma de reciclar. Em Portugal há muito que existe esta arte, que o digam os famosos tapetes feitos de trapo. Há-os lindíssimos. O trapilho também é conhecido com outros nomes como são: "tec-tec" ou "tirelas". Seja qual for o nome dado a este material, uma coisa é certa, com ele fazem-se trabalhos lindíssimos.
O que é um "Fuxico"
O Fuxico é uma técnica bem simples e existe há cerca de 150 anos. Consiste em fazer trouxas de panos. Normalmente serve para utilizar restos ou sobras de tecidos. Só por esta razão o fuxico é, sem sombra de dúvida, uma forma de reciclagem. Com um punhado de retalhos, muita imaginação e criatividade podemos fazer inúmeras coisas como roupa, malas, adereços, colchas, almofadas ou aquilo que a nossa imaginação nos ditar. Origem do nome: O nome de fuxico surge por causa das mulheres do interior do Nordeste do Brasil, que se reuniam para costurar e acabavam por aproveitar a oportunidade para fazer também intrigas e mexericos - fazer "fuxicos" Hoje em dia a técnica é bem conhecida em todo o mundo. O estilista Carlos Miele usou-os numa colecção de outono e inverno. A milionária Paris Hilton vestiu um modelo deste estilista no primeiro episódio do seu reality show. O vestido de fuxicos foi feito por artesãs da "Coopa Roca" - uma cooperativa de costureiras da favela da Rocinha do Rio de Janeiro. Jean Paul Gautier, também aplicou fuxicos numa colecção de verão.
Fonte: Acessa.com
Sobre o feltro
O que é Feltro?
Feltro é o termo genérico usado para designar o material obtido da união de fibras para a qual não concorre a utilização de adesivos, tais como colas, gomas, resinas e semelhantes, sendo esse agrupamento obtido por meio de um processo conhecido como Efeito Direccional de Fricção. Esse processo consiste basicamente em, através de movimentos intermitentes de apertar e afrouxar fibras, realizar o entrelaçamento das mesmas até conseguir a compactação (dureza) desejada.Sendo esta a sua origem, na antiguidade era uma boa forma de as pessoas se manterem quentes e secas em climas frios. Por isso rapidamente se começou a usar na Ásia e Europa. Como a lã é uma das fibras mais versáteis também o feltro o é, existindo desde os mais macios até aos muito rijos que se enformam, de várias cores, formas e tamanhos conforme os objectivos. Pode com toda a certeza ser considerado um TNT (Tecido Não Tecido), pois quando feito industrialmente a calandra não tece, apenas compacta.
Algumas características do feltro:
-Mau condutor, -Isolador como tal, um bom conservador da temperatura e regulador da humidade, -Abafador do som e da luz, -Ecológico e renovável, -Não se suja facilmente pelo que não necessita de grandes processos de limpeza.
Para que se utiliza?
É utilizado na fabricação de chapéus, casacos, além de no revestimento de caldeiras a vapor e outros equipamentos industriais.
Além de todos estes dados e características esta pequena explicação não estaria completa se não dissesse que, com o feltro quase tudo é possível, as suas possibilidades são praticamente ilimitadas, sendo mais uma vez a nossa imaginação o único limite.
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